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Camacã é único município baiano com projetos de saneamento básico aprovados

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Camacã tem na atualidade pouco mais de 32 mil habitantes e já teve mais de 60 mil antes da vassoura de bruxa

A cidade mesmo com dificuldades que estão sendo enfrentadas, nunca faltou empenho do executivo que em dois anos do 2º mandato, vem conduzindo a administração da cidade com responsabilidade e acima de tudo, visando o interesse e o benefício para a população. Foi assim quando inaugurou o tão sonhado e esperado SAC que hoje está beneficiando centenas de pessoas não só de Camacã, mas, de toda região, o que evidentemente faz com que o comércio da cidade seja movimentado. Uma outra conquista desse governo,  exceto Camacã, os demais municípios da Bahia têm previsão para 2015 de ficarem sem recurso por conta dos Projetos de Saneamentos não serem concluídos ou aprovados. Entre os 417 municípios da Bahia, apenas Camacã teve o privilégio de alcançar com êxito seus Projetos e foram aprovados. 

Há uma expectativa de um investimento de cerca de R$ 508,4 bilhões em ações no país, nos próximos 20 anos. Mas boa parte desse recurso pode deixar de ser destinado às Prefeituras por um problema criado por elas mesmas: a falta de projetos. É que o PLANSAB, instrumento previsto pelo artigo 52 da Lei 11.445, que estabelece diretrizes, metas e ações de saneamento básico para o Brasil até 2033, determina que, para ter acesso aos recursos, os 5.564 municípios devem elaborar seus Planos Municipais de Saneamento até 2015. O prazo inicial para entrega era dezembro de 2010, foi prorrogado para 2013 e depois para dezembro de 2015.

Apesar do atraso, as prefeituras caminham a passos lentos. Dos 417 municípios baianos, só Camacã, no Sul do estado, elaborou e aprovou o plano na Câmara Municipal, e Firmino Alves já elaborou e depende só da aprovação do legislativo municipal. “A situação está muito ruim, mas já esteve pior. É o Brasil todo, não é só a Bahia que está assim. Aqui é pior porque, historicamente, o processo de disparidade social é gritante e tem ainda a extensão do estado”, avalia o coordenador do projeto Sanear Mais Bahia e chefe de gabinete do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea), Herbert Oliveira. 

Avenida Dr. João vargens, centro da cidade

O plano nacional prevê alcançar, nos próximos 20 anos, cobertura de 99% no abastecimento de água potável, sendo 100% na área urbana. Já no esgotamento sanitário, visa uma cobertura de 92%, sendo 93% na área urbana. Em resíduos sólidos, o PLANSAB prevê a universalização da coleta na área urbana e a ausência de lixões ou vazadouros a céu aberto em todo o país. Para águas pluviais, a meta é reduzir a quantidade de municípios em que ocorrem inundações ou alagamentos a 11% na área urbana.

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