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Camacã:Contratante da morte de Kátia Cristina entra no tribunal do Júri de máscara

Reginaldo o executor foi infectado por uma tuberculose na cadeia e entrará de máscara no momento do interrogatório: Fotos \ O Tempo Jornalismo

Por Agnaldo Santos-Neste momento está acontecendo o Júri Popular da morte da empresária Kátia Cristina, no Fórum Desembargador Antônio Carlos Souto em Camacã. No julgamento desta quarta-feira (30), estão sentados no banco dos réus: Reginaldo Amaral o executor e Ovídeo Santos Sampaio, o contratante. O júri popular teve início por volta das 09:30. Durante toda a manhã algumas testemunhas, prestaram esclarecimentos em juízo e uma delas fez o reconhecimento de Reginaldo, por meio de uma vidraça, como sendo o responsável pelos disparos que culminaram com a morte de Kátia Cristina. Por Volta das 10:30, a presidente do Tribunal do júri Emanuele Vita Leite Armede, ordenou que entrasse ao plenário, o réu Ovídeo Sampaio, mas quando entrou, surpreendeu a platéia, pois estava com uma máscara no rosto. Reginaldo não foi permitido entrar, pelo fato de está infectado por uma tuberculose, e só entrará em plenário no exato momento do seu interrogatório e isso explica o fato de Ovídeo ter entrado de máscara, porque sempre está ao lado de Reginaldo, o réus que está doente.

O pistoleiro Ovídeo Sampaio ao lado do advogado de defesa Josemar Dantas

Um investigador da Polícia civil Itabunense que participou diretamente da investigação neste caso e fez parte da equipe do então coordenador Moisés Damasceno, relatou em seu depoimento, que várias gravações em vídeo foram feitas pelos acusados confessando participações e nestas gravações, os acusados, apontaram o marido da vítima o empresário Edvan Ribeiro, como autor intelectual, José Roberto como contratante de Ovídeo. Este último foi quem contratou Reginaldo por R$ 1 mil reais, para matar Katia Crista. Segundo consta nos autos, José Roberto entrou com recurso no Tribunal de justiça da Bahia e responde o processo em liberdade. O júri desta quarta-feira é presidido pela Juíza Emanuele Vita Leite Armede, acusação impetrada pela Promotora Pública Catarine Rodrigues, e os auxiliares João Neto e Ariomar José Figueredo. A defesa fica por conta do advogado criminalista Josemar Dantas. Aguarde novas informações.

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