Patrícia na (Foto) foi presa na empresa Malwee onde trabalhava
Por Agnaldo Santos-A Polícia civil de Camacã, com o auxilio da Polícia Militar, sob o comando do delegado Francesco Denis da Silva Santana, prendeu na manhã deste sábado(28), por volta das 06:00hs, a estudante Patricia Motta dos Santos, 19 anos, e apreendeu um menor de 16 anos, apontados como principais acusados na morte de Ariele Santos Silva, 16 anos, ocorrido dia 20 deste mês. O crime foi praticado com requintes de perversidade. A moça que se destaca pela sua beleza, tomou uma decisão completamente errada, que inclusive pode lhe render mais de 15 anos de prisão. Informações dão conta que o menor apreendido,vive tocando o terror na Cidade Alta, a mão armada, inclusive consta na delegacia várias queixas de alguns mascates que foram assaltados por ele nas imediações das ruas São João e São Pedro, apesar dele confessar ser inocente. Patrícia estava trabalhando na empresa Malwee, quando foi surpreendida pelos policiais. De acordo com informações coletadas pela reportagem d’o O Tempo Jornalismo, junto a um dos apontados na investigação, cinco pessoas participaram do linchamento seguido de morte da jovem Ariele, que perdeu a vida por causa de dividas de drogas. Patrícia é acusada pelo menor de participação e autoria na morte da vítima. A vítima foi morta a pauladas, pedradas e facadas, nas costas, cabeça e outras partes do corpo. Quando foi atacada, a moça trajava um vestido preto. Ela foi torturada com rigor, pois a cabeça e rosto, foram esmagados pelos criminosos. As autoridades policiais informaram ainda que após cometer o crime, Patrícia chegou fugir, mas depois voltou novamente à sua residencia, pois tinha certeza da impunidade.
O menor diz ser inocente mas admite que cinco pessoas tiveram participação no homicídio
A Matéria d’o O Tempo Jornalismo foi destaque e repercussão em toda Bahia
O Delegado Francesco Denis, disse que este é mais um crime desvendado na cidade de Camacã, e que a Polícia civil tem trabalhado de domingo a domingo, para inibir o trafico de drogas, e desvendar possíveis homicídios que venham ocorrer na cidade. “A própria comunidade tem sentido isso”,disse. O menor está à disposição da Justiça, na delegacia pública de Camacã. A estudante, foi transferida para o complexo policial da cidade de Pau Brasil por causa de possíveis represálias. Enquanto isso a investigação continua em torno deste triste episódio.
